Deslocamento da placenta
O deslocamento da placenta é o desprendimento prematuro da parede uterina que ocorre durante a gravidez em vez de ocorrer depois do parto. A placenta pode desprender-se de forma incompleta ou completa, a causa do seu desprendimento é desconhecida.
As mulheres que têm mais probabilidade de sofrer esta complicação são as que têm a tensão arterial elevada, doenças cardíacas, diabetes, doenças reumatóides ou as que consomem cocaína.
O deslocamento da placenta traduz-se numa hemorragia no útero pelo ponto de inserção da placenta. O sangue pode passar através do colo uterino e sair pela vagina (hemorragia externa) ou pode ficar retido por trás da placenta (hemorragia oculta). Os sintomas dependem do grau de desprendimento e da quantidade de sangue que se perde e podem ser: hemorragia vaginal, dor abdominal repentina, contínua ou em forma de cãibras. O diagnóstico é confirmado com uma ecografia.
No desprendimento da placenta, a placenta solta-se da parede uterina de forma prematura e provoca uma hemorragia uterina que reduz o fornecimento de oxigénio e de nutrientes ao feto e até pode provocar a sua morte. Quanto à mãe, as complicações incluem uma hemorragia potencialmente grave, coagulação disseminada no interior dos vasos sanguíneos (coagulação intravascular disseminada), insuficiência renal e hemorragia na parede do útero. Estas complicações são muito mais frequentes numa gestante com pré-eclampsia e podem indicar sofrimento ou morte fetal.
A grávida que tiver este problema deve ser hospitalizada, já que o parto pode ser prematuro. Na placenta prévia, a placenta localiza-se por cima ou perto do colo uterino, na parte inferior do útero.
As mulheres que têm mais probabilidade de sofrer esta complicação são as que têm a tensão arterial elevada, doenças cardíacas, diabetes, doenças reumatóides ou as que consomem cocaína.
O deslocamento da placenta traduz-se numa hemorragia no útero pelo ponto de inserção da placenta. O sangue pode passar através do colo uterino e sair pela vagina (hemorragia externa) ou pode ficar retido por trás da placenta (hemorragia oculta). Os sintomas dependem do grau de desprendimento e da quantidade de sangue que se perde e podem ser: hemorragia vaginal, dor abdominal repentina, contínua ou em forma de cãibras. O diagnóstico é confirmado com uma ecografia.
No desprendimento da placenta, a placenta solta-se da parede uterina de forma prematura e provoca uma hemorragia uterina que reduz o fornecimento de oxigénio e de nutrientes ao feto e até pode provocar a sua morte. Quanto à mãe, as complicações incluem uma hemorragia potencialmente grave, coagulação disseminada no interior dos vasos sanguíneos (coagulação intravascular disseminada), insuficiência renal e hemorragia na parede do útero. Estas complicações são muito mais frequentes numa gestante com pré-eclampsia e podem indicar sofrimento ou morte fetal.
A grávida que tiver este problema deve ser hospitalizada, já que o parto pode ser prematuro. Na placenta prévia, a placenta localiza-se por cima ou perto do colo uterino, na parte inferior do útero.
O tratamento habitual é o repouso, excepto se a perda de sangue representar uma ameaça para a vida, se existir sofrimento fetal ou se a gravidez estiver próxima do fim. O repouso prolongado pode diminuir a hemorragia. Se a hemorragia continuar ou piorar, o melhor para a mãe e para o feto é acelerar o parto. Se o parto vaginal não for possível, opta-se pela cesariana.
